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A mostrar mensagens de janeiro, 2014

IGUARIAS LOCAIS - MARROCOS

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Não é, certamente, segredo para quem me conhece que comer é coisa que aprecio seriamente. Em viagem não é exceção. É certo que os orçamentos de viagem têm de ser quase sempre esticados até ao limite e admito que o supermercado mais próximo do hotel é sempre um "fiel amigo" para não ultrapassar o budget definido. Contudo, não dispenso a prova das iguarias locais que enriquecem a lista de motivos pelos quais visitar um destino. Tenho uma lista para vários paladares, mas tenho também a dificuldade de indicar preferências absolutas. Nesta primeira abordagem ao mundo gastronómico, seguem os sabores de Marrocos.  CHÁ DE MENTA É, provavelmente, o embaixador da hospitalidade marroquina. Quase que não há local onde se entre (especialmente hotelaria e restauração), em que não nos seja oferecida esta delícia de bebida quente, que em nada se compara àquela coisa que vem dentro de saquetas e se compra no supermercado.  Nem sempre o chá é exclusivamente feito com menta. O palada

FOME DE MUNDO

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Recentemente vi o vídeo desta jovem espanhola e tenho a leve desconfiança que ela me leu a alma. Eu tenho fome de mundo. Parece que ela também. Não será compreensível à maioria este modo de estar. Nem é suposto que seja.  Sem me querer alongar nas palavras, é isto mesmo (com a pequena diferença de que... me gusta volar ).

PÉROLA TUNISINA

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Banhada pelo calmo e harmonioso Mediterrâneo e em plena costa tunisina, está a cidade de Mahdia, um autêntico paraíso balnear (felizmente) pouco explorado, mas repleto de história. Dista a 4h de Tunis de carro ou autocarro, possivelmente um forte motivo para se tornar pouco atrativa aos pacotes turísticos vendidos em massa pelas agências. Só os mais convictos aqui chegam e se hospedam. É bela e serena, completamente fora dos padrões do habitual contexto balnear tunisino que caracteriza Hammamet, Sousse, Port El Kantoui ou até mesmo a vizinha Monastir. Não tem enchente de turistas, o que facilita o avistamento dos locais nas suas funções habituais. O peixe é o ouro da terra e traz o pão à mesa na casa muitas famílias. A pesca é uma das atividades mais representativas da cidade e o seu porto é um autêntico "reboliço" quando o peixe chega a terra, ora para vender de imediato, ora para conservar numa das fábricas de conserva ali instaladas. Mas não só de peixe vive Mahdia.